sexta-feira, 5 de março de 2010

Google

 

Google

Operações com Conjuntos - Brasil Escola

 

Operações com Conjuntos - Brasil Escola

 


Exemplo de interseção de conjuntos.

►Interseção
Os elementos que fazem parte do conjunto interseção são os elementos comuns aos conjuntos relacionados.
Exemplo 1:
Dados dois conjuntos A = {5,6,9,8} e B = {0,1,2,3,4,5}, se pedimos a interseção deles teremos:
A ∩ B = {5}, dizemos que A “inter” B é igual a 5.


Exemplo 2:
Dados os conjuntos B = {-3, -4, -5, -6} e C = {-7, -8, -9}, se pedirmos a interseção deles teremos:
B ∩ C = { } ou B ∩ C = , então B e C são conjuntos distintos.


Exemplo 3:
Dados os conjuntos D = {1,2,3,4,5} e E = {3,4,5}. A interseção dos conjuntos ficaria assim:
E ∩ D = {3,4,5} ou E ∩ D = E, pode ser concluído também que
E D.

►União
Conjunto união são todos os elementos dos conjuntos relacionados.
Exemplo 1:
Dados os conjuntos A = { x | x é inteiro e -1 < x < 2} e B = {1,2,3,4} a união desses dois conjuntos é :
A U B = {0,1,2,3,4}
Exemplo 2:
Dados os conjuntos A = {1,2,3} e B = {1,2,3,4,5} a união desses conjuntos é:
A U B = {1,2,3,4,5}, nesse caso podemos dizer que A U B = B.
Diferença entre dois conjuntos.
Dados dois conjuntos A e B chama-se conjunto diferença ou diferença entre A e B o conjunto formado pelos elementos de A que não pertencem a B.
O conjunto diferença é representado por A – B.
Exemplo 1:
A = {1,2,3,4,5} e B = {3,4,5,6,7} a diferença dos conjuntos é:
A – B = {1,2}


Exemplo 2:
A = {1,2,3,4,5} e B = {8,9,10} a diferença dos conjuntos é:
A – B = {1,2,3,4,5}
Exemplo 3:
A = {1,2,3} e B = {1,2,3,4,5}a diferença dos conjuntos é:
A – B =


Exemplo 4:
Dados os conjuntos A = {1,2,3,4,5,6} e B = {5,6}, a diferença dos conjuntos é:
A – B = {1,2,3,4}. Como B A podemos escrever em forma de complementar:
A – B = A B = {1,2,3,4}.

video operação com conjunto

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ditadura Militar na História do Brasil

A História da Ditadura Militar no Brasil, o golpe de 64, o bipartidarismo, os movimentos sociais, o milagre econômico, a repressão do regime militar, a falta de democracia, o movimento de luta armada, os governos militares, crise do regime militar, a abertura política, lei da anistia, campanha das diretas já, fim da ditadura, fotos, manuscritos e documentos da época.

O Golpe de 64 e a Instauração do Regime Militar - site elaborado pelo CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, analisa os fatos históricos e as forças políticas que atuaram no golpe, que levou os militares ao poder do Brasil no ano de 1964. O site apresenta fotos, manuscritos e documentos relacionados ao fato.
Avaliação: 9.0

Cronologia da Ditadura Militar - traz os principais acontecimentos, que são apresentados com suas respectivas datas. É possível ter conhecimento dos fatos históricos mais importantes desta época como, por exemplo, o golpe militar, o AI-5, os protestos, as lutas sociais, a repressão, o milagre econômico, passeata dos cem mil, o movimento estudantil, campanha das diretas já e a Lei da Anistia.
Avaliação: 8.0

Regime Militar - escrita pelo cientista político Bolivar Lamounier, apresenta de forma resumida, porém completa, todo o período histórico em que os militares permaneceram no poder. Discute o golpe de 64, bipartidarismo MDB e ARENA, os atos institucionais, o governo Geisel, a crise do regime militar e a redemocratização do Brasil.
Avaliação: 8.0

História da Educação durante a Ditadura Militar - o site discute as mudanças educacionais ocorridas neste período, os objetivos a serem alcançados, as políticas educacionais, as leis na área de educação entre outros temas. Apresenta uma tabela cronológica bem interessante com tudo o que aconteceu na educação do Brasil nesta época.
Avaliação: 8.0

31 de Março: O Golpe Militar: - o texto do site aborda o contexto histórico internacional que influenciou no golpe, a crise do populismo no governo Jango e as forças políticas que atuaram junto aos militares para fornecer suporte ao golpe.
Avaliação: 7.5 .

A História da Guerra de Canudos

A História da Guerra de Canudos, o líder Antônio Conselheiro, a questão do messianismo, campanhas governistas contra o Arraial de Canudos, história da Bahia, a abordagem do conflito no livro " Os Sertões" de Euclídes da Cunha, história do Brasil República.

A História de Canudos - importante acervo virtual sobre o tema. O site é composto por fotos, textos históricos, mapas da Bahia, letras de músicas, peças de teatro, filmes, pinturas, biografia e rica bibliografia sobre o tema. É um excelente referencial para aqueles que querem saber tudo sobre o Arraial de Canudos e a Guerra. Importante fonte para pesquisas e trabalhos escolares.
Avaliação: 9.5

A Guerra de Canudos e "Sertões" - mesmo sem imagens ilustrativas, o site é uma importante referência para pesquisas sobre o tema. Aborda os principais aspectos do arraial de Canudos, a figura messiânica do líder Antônio Conselheiro, a questão do sebastianismo e as campanhas militares contra Canudos. O site trata também da importante obra de Euclídes da Cunha, "Os Sertões".
Avaliação: 9.0

A Guerra de Canudos - Revista Época - especial da revista Época que aborda o tema dando um enfoque especial para a obra " Os Sertões" de Euclídes da Cunha. Mostra o lado perverso da campanha governista, ocorrida no interior da Bahia, contra uma organização social formada por miseráveis. Possuí uma fotografia histórica da época.
Avaliação: 8.5

A Guerra de Canudos - História do Brasil - página apresenta conteúdo em linguagem bastante clara e traz resumo bem elaborado que aborda a história da guerra de canudos, o líder Antônio Conselheiro, o messianismo no Nordeste do início da República, os conflitos sociais na história do Brasil, etc.
Avaliação: 8.5

Guerra de Canudos - texto bem resumido sobre os principais motivos do conflito, as questões políticas e sociais do início da República e a figura de Antônio Conselheiro.
Avaliação: 8.0

continuação

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Origens do Vitral e da Pintura no Vidro

Origens do Vitral e da Pintura no Vidro

Alguns autores, como por exemplo Christel Deschamp, identificam a Idade Média como o período em que surgiram os Vitrais na Europa, ao passo que outros autores apontam para origens mais remotas, principalmente com raízes na região do Oriente.
De acordo com Deschamp (1994) a prova de que o Vitral terá aparecido na Europa na Idade Média é o facto de poder ser encontrado nos belos vitrais com que foram embelezadas muitas igrejas, nos séculos XII e XIII. Assim, para alguns autores inicialmente a arte do vitral teria surgido associada ao contexto e aos motivos/conteúdos religiosos.
No século XIX, a arte do vitral voltou a ser impulsionada tomando uma nova dimensão devido à utilização de outros motivos e à sua aplicação a objectos utilitários, como por exemplo biombos, candeeiros, caixas, garrafas, etc.
A marca da Pintura no Vitral com motivos religiosos também foi deixada no nosso país. Basta visitar algumas das mais antigas igrejas, conventos e mosteiros para a encontrar.
Mais recentemente, os Vitrais feitos a chumbo começaram a estar na moda. As técnicas mais recentes derivadas do Vitral, englobadas nas artes decorativas, são conhecidas por "Falso Vitral" ou "Pintura no Vidro".
Enquanto que o verdadeiro Vitral é feito recorrendo a uma técnica que envolve o corte do vidro, o falso vitral não o faz. No falso vitral o motivo é pintado num suporte único, que pode variar nas suas dimensões mas é sempre uma só peça. Um Vitral poderia ser descrito como um puzzle de pequenas peças de vidro que foram juntas para formar um motivo.
No falso vitral pode ser utilizado o chumbo para contornar os desenhos ou não. É uma questão de escolha, técnica e criatividade do artista.

Referência: Deschamp, C. (1994). Pintura sobre o Vidro. Lisboa: Plátano.

Outros artigos interessantes acerca da História do Vitral podem ser encontrados nos seguintes sitios:


vitral

A Tabela Periódica surgiu devido à crescente descoberta de elementos químicos e suas propriedades, os quais necessitavam ser organizados segundo suas características. Até 1800 aproximadamente 30 elementos eram conhecidos; nos dias de hoje a Tabela Periódica consta de 109 elementos.


Vejam só como ela cresceu!

Com a Tabela Periódica podemos analisar uma série de propriedades dos elementos. Um químico sempre a tem em mãos. Mas por que será que ela tem esse nome?

O nome "Tabela Periódica" é devido à periodicidade, ou seja, à repetição de propriedades, de intervalos em intervalos, como, por exemplo, ocorre com as fases da lua, que mudam durante o mês e se repetem mês após mês.

A base da classificação periódica atual é a tabela de Mendeleev, com a diferença de que as propriedades dos elementos variam periodicamente com seus números atômicos e não com os pesos atômicos, como era a classificação feita por Mendeleev.


A Tabela Periódica atual é formada por 109 elementos distribuídos em 7 linhas horizontais, cada uma sendo chamada de período. Os elementos pertencentes ao mesmo período possuem o mesmo número de camadas de elétrons.

Vamos verificar?

K 2

K 2

K 2

L 1

L 4

L 8


Viu só, o lítio, o carbono e o neônio possuem 2 camadas (K e L); portanto são do segundo período.

As linhas verticais da Tabela Periódica são denominadas de famílias e estão divididas em 18 colunas. Os elementos químicos que estão na mesma coluna na Tabela Periódica possuem propriedades químicas e físicas semelhantes.


A família é caracterizada pelos elétrons do subnível mais energético, portanto os elementos de uma mesma família apresentam a mesma configuração na última camada.

Vamos verificar alguns exemplos?


O berílio e o cálcio tem a mesma configuração na última camad

a, isto é, s2; portanto ambos pertencem à família 2A ou 2.

Algumas colunas possuem nomes especiais. Vamos conhecer quais são elas?

Família 1 (1A) -

Alcalinos

Família 2 (2A) -

Alcalino-terrosos

Família 13 (3A) -

Família do boro

Família 14 (4A) -

Família do carbono

Família 15 (5A) -


Família do nitrogênio

Família 16 (6A) -

Calcogênios

Família 17 (7A) -


Halogênios

Família 18 (Zero

) -

Gases Nobres

Os elementos da Tabela Periódica podem ser classificados como:

Metais: Eles são a ma

ioria do

s elementos da tabela. São bons condutores de eletricidade e calor, maleáveis e dúcteis, possuem brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do mercúrio.

Não-Metais: São os mais abundantes na natureza e, ao contrário dos metais, não são bons condutores de calor e eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem brilho como os metais.

Gases Nobres: São no total 6 elementos e sua característica mais importante é a inércia química.

Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à parte por ter um comportamento único.


CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

1. A LEI PERIÓDICA

Em 1913, Moseley estabeleceu a lei periódica atual:

2. A ESTRUTURA DA TABELA PERIÓDICA ATUAL:

Os elementos estão em ordem crescente de seus

números atômicos e apresentam propriedades químicas

semelhantes quando são da mesma linha vertical da tabela.

A tabela periódica atual é formada de sete linhas

horizontais denominadas de períodos e de dezoito linhas

verticais chamadas de famílias ou grupos.

3. Tabela Periódica atual:

4. OS PERÍODOS:

Cada linha horizontal da tabela periódica constitui

o que chamamos período ou série de elementos, que

equivale ao número de camadas que o átomo possui.

PERÍODO NÚMERO DE ELEMENTOS

1º 2 elementos; H e He

2º 8 elementos; do Li ao Ne

3º 8 elementos; do Na ao Ar

4º 18 lementos; do K ao Kr

5º 18 elementos; do Rb ao Xe

6º 32 elementos; Cs... (lantanídeos)...Rn

7º Ainda em estudo; Fr...(actinídeos)...

5. AS FAMÍLIAS OU GRUPOS:

As famílias são representadas pelos grupos A [1A,

2A, 3A, 4A, 5A, 6A, 7A e 8A], grupos B [1B, 2B, 3B, 4B,

5B, 6B, 7B e 8B-coluna tripla]. Atualmente a IUPAC

recomenda a numeração de 1 a 18 para grupos.

Algumas famílias apresentam denominações

características:

1A [grupo 1] → Família dos Metais Alcalinos

2A [grupo 2] → Família dos Metais Alcalinos Terrosos

6A [grupo 16] → Família dos Calcogênios

7A [grupo 17] → Família dos Halogênios

8A [grupo 18] → Família dos Gases Nobres

6. Classificação dos elementos:

6.1. Metais:

Os metais são bons condutores de calor e

eletricidade, são dúcteis [transformam-se em fios],

maleáveis [formam lâminas] e em geral, são sólidos à

temperatura ambiente.

Tabela Periódica
A Tabela Periódica dos Elementos Químicos também tem uma história

Daí decorre a atual lei periódica.

As propriedades dos elementos químicos são funções periódicas do número atômico.

De acordo com essa lei, os elementos químicos estão dispostos na tabela periódica em ordem crescente de número atômico, tabela essa organizada de modo a deixar clara a relação entre as propriedades dos elementos e suas distribuições eletrônicas.

Deve-se ressaltar também que a ordem crescente de número atômico, com raríssimas exceções, corresponde a ordem crescente de massa.

Tabela Periódica atual

Pelo número atômico, facilmente identificamos sua localização na tabela periódica. Assim obtemos::

  • sua massa atômica;
  • sua distribuição eletrônica.

Em tabelas sofisticadas, encontramos:

  • ponto de fusão e ebulição;
  • densidade;
  • eletronegatividade;
  • potencial de ionização, etc.

Cada coluna vertical da tabela periódica agrupa uma família de elementos. Geralmente, aqueles que fazem parte da mesma família apresentam propriedades químicas muito semelhantes. Por meio da tabela periódica, tomamos conhecimento das propriedades químicas e físicas dos elementos, o que facilita os trabalhos de pesquisa e análise químicas.

Em resumo: a tabela periódica é o "dicionário da química", de onde retiramos importantes informações dos elementos para usá-las adequadamente, conforme os parâmetros da linguagem da ciência química, cujos propósitos básicos são a montagem de fórmulas e a elaboração e uso das equações químicas .